A construção do mineroduto Minas-Rio que levará de minério de ferro de Minas Gerais ao Complexo do Açu em São João da Barra está provocando rachaduras em várias casasno município de Natividade. Algumas famílias tiveram que ser removidas de suas casas pela Defesa Civil. Outras ainda sofrem riscos de desabamento.Estima-se em cerca de quarenta casas do bairro Parque Lajinha tenham sofrido as conseqüências das explosões realizadas para a construção do mineroduto.Os moradores estão questionando o Ministério Público e o licenciamento ambiental do Ibama. Consta que a Prefeitura de Natividade está questionando o licenciamento junto ao Ibama.Segundo moradores a geografia da cidade com morros e muitas rochas estariam exigindo muitas explosões que atingem as moradias, além disso, os deslocamentos de terra estariam provocando assoreamento no rio Carangola, que estariam muito acima dos impactos previstos nos Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental.Nos últimos dias de 2010, um trecho da RJ-220 em Natividade cedeu, uma cratera foi aberta e impediu o trânsito na rodovia que liga a BR-356, depois de Itaperuna até Tombos em Minas Gerais. Na oportunidade, a Defesa Civil teria detectado falhas na execução das obras do mineroduto que passa às margens da RJ-220.
O mineroduto tem cerca de 550 km de extensão e cruza 32 municípios nos estados de MG, RJ e ES. O mineroduto transportará o minério de ferro extraído em Conceição do Mato Dentro em Minas Gerais. Os investimentos para sua construção giram em torno de US$ 6 bilhões. Sua conclusão está prevista para ano que vem, 2012 e a estimativa é de que transporte cerca 26 milhões de minério de ferro produzidos até 2014.
O mineroduto tem cerca de 550 km de extensão e cruza 32 municípios nos estados de MG, RJ e ES. O mineroduto transportará o minério de ferro extraído em Conceição do Mato Dentro em Minas Gerais. Os investimentos para sua construção giram em torno de US$ 6 bilhões. Sua conclusão está prevista para ano que vem, 2012 e a estimativa é de que transporte cerca 26 milhões de minério de ferro produzidos até 2014.
Postado por Roberto Moraes http://robertomoraes.blogspot.com/
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